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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Obrigado!

Gostaria de agradecer a todos que visitaram meu blog, e ja chegou a mil visitas,valeu! continuem visitando e comentando, e sugestoes serão bem vindas.

sábado, 28 de agosto de 2010

Moto Indian

Talvez alguns ja saibam, eu achava que a moto so era lenda, no entanto encontrei o site desta moto tão bela. fiquei apaixonado pela moto, rica em detalhes, motor super potente, uma beleza, para meu gosto está otima. tem um link de um site nos EUA.

http://www.indianmotorcycle.com/ 

vejam como é bela. o interesante que ja linha 2011 ja esta a venda. R$  30.000,00 DOLARES! Uma bagatela.

Home page da indian2VINTAGE 022

Historia das Motocicletas

A INVENÇÃO

                    A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem: Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869.

                    Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina (combustão interna), continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.

O MOTOR A COMBUSTÃO INTERNA

                    O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor de combustão interna foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb.

                    O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel. O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos.

BICICLETA COM MOTOR OU MOTO?

                    No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor (o motor): se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira?

                    Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.

A PRIMEIRA FÁBRICA

                    A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha,

e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller.

                    No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência.

                    Nos Estados Unidos, as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910. Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos.

AS SUSPENÇÕES

                    As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo mono-choque (usado até hoje). A Minneapolis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente.

                    Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os Freios a Disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, com a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas.

                    Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquinas japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.

A MOTOCICLETA NO BRASIL

                    A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado (1910 ) com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson,  a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU.

                    A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e alguns tipos de provas e competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo. No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira, da marca Asahi.

                    Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.

A 1a MOTO BRASILEIRA

                    A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nessa mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3,  a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.

                    O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda, Yamaha, Suzuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM (que só subia embalada) e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, na época, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3 , da Brasília.

                    Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, e são seguidas pela, Suzuki, Kasinski, Sundown , Daelin, Harley-Davidson e, em breve por uma gigante indiana, mas aí já deixou de ser história.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Curiosidade

Esta semana fui ao lava jato levar minha moto para lavar, após o serviço um rapaz de uma Titan, me perguntou pra que serve as Franjas de manete, sao enfeites – eu disse.franja

ja o responsavel do lava jato disse que o sentido não é esse, seria um outro motivo, só não lembrava.

então bateu a curiosidade, pesquisei na internet, e encontrei no forum que isto serviria para prestar uma homengem ao algum motociclista morto em acidente. usa-se por 30 dias em respeito. apos retira-se as franjas. bom foi a mais sensata resposta que tive de varios outras pessoas do forum, alguns nem sabiam como eu.! então eu estou de luto sempre! bom se alguem souber outra versão da estória é comentar. ok.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Freio a Disco

O ditado "moto foi feita para correr, não para brecar", além de perigoso, é enganador. Assim como o motor, o sistema de freios é um componente essencial para a motocicleta. Com apenas duas rodas, as motocicletas têm pouca área de atrito com o chão, tornando a frenagem mais complexa. É este contato entre os pneus e o solo que faz o veículo parar -- nada adianta um freio potente se a moto está rodando em uma pista lisa feita sabão. A motocicleta não irá parar e as chances de uma queda são grandes.

TIPOS DE FREIO
Em motos antigas ou de baixa cilindrada, o freio utilizado é o sistema a tambor. Sua manutenção é mais barata, porém sofrem mais em condições adversas como chuva e quando têm manutenção ruim. Há o mito de que os freios a tambor são ineficazes, mas se bem regulados funcionam tão bem quanto o sistema a disco.

No caso de entrar água dentro do tambor as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Também há o risco de vitrificação da lona, ou seja: a lona perde a aspereza necessária para entrar em atrito com o cubo da roda, diminuindo o poder de frenagem. Para reverter essa situação, basta lixar as lonas para que voltem a ficar ásperas. O trabalho pode ser feito com uma lixa de ferro em casa ou na oficina.

Os freios a disco, utilizados em motos mais potentes, são compostos pelo conjunto de pastilhas, pistão, fluido de freio e disco. Seu funcionamento é hidráulico. Ou seja, ao acionar o manete ou o pedal, o fluido de freio se move em direção à pastilha e empurra o pistão; esse, por sua vez move a pastilha para entrar em contato com o disco. Motos com freios a disco oferecem uma resposta mais rápida do que as equipadas com o sistema a tambor, mas o motociclista também gasta mais em sua manutenção. Por ficarem expostos, os discos estão sujeitos a avarias.
já em uso constante, como por exemplo em uma longa descida de serra, os freios apresentam a tradicional fadiga. As respostas ficam mais lentas em função da alta temperatura alcançada pelo fluido de freios, que pode evaporar e retardar o tempo de resposta. Ou seja, a motocicleta precisará de mais espaço para realizar a frenagem.

DICAS
Para manter o correto funcionamento dos freios, seguem alguns cuidados para o motociclista seguir e fazer a manutenção preventiva do equipamento:

•Verificar e ajustar a folga dos manetes e pedais conforme o manual do proprietário da motocicleta.

•No caso de freio dianteiro a tambor é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, se necessita de lubrificação ou troca.

•Ruídos metálicos vindos das rodas é sinal de que as pastilhas estão gastas e podem danificar os discos.

•No caso de freios a tambor, conferir a regulagem dos freios próxima ao cubo das rodas.

•Regular a altura do manete conforme a preferência do piloto, em motos que permitem esta regulagem.

•Verificar o nível de fluido de freio em motos com freio a disco.

•Conferir se o sistema de freios produz algum ruído incomum. É sinal de avarias no sistema.

•Colocar a motocicleta no cavalete central (se possível) e girar as rodas para conferir se há algum empeno nos discos.

•Freios com acionamento "borrachudo" podem ser reparados, muitas vezes, com a sangria do sistema de fluido de freio.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Cidade de Surubim PE

     O município originou-se de uma fazenda de gado, pertencente a Lourenço Ramos da Costa. Em 1864, ele construiu um oratório dedicado a São José, onde o padre português Antônio Alves da Silva celebrava as missas dominicais. No entorno do oratório surgiram as primeiras casas. Em 1870, o oratório foi substituído por uma capela. Em 6 de junho de 1881, a lei provincial nº 1565 criou a freguesia de São José de Surubim, instalada em 1885 e regida canonicamente pelo padre José Francisco Borges.

A cidade tem este nome em homenagem ao boi Surubim que foi atacado e devorado por uma onça nas terras do fazendeiro Lourenço Ramos onde hoje se encontra o atual município.

Foi emancipado através da lei estadual nº 1.931, de 11 de setembro de 1928 (data em que se comemora seu aniversário)

Limita-se com os municípios de Casinhas e Vertente do Lério (norte), Frei Miguelinho e Santa Maria do Cambucá (oeste), Salgadinho, João Alfredo e Bom Jardim (leste) e Riacho das Almas e Cumaru (sul).

Administrativamente, o município é composto pelo distrito-sede e pelos povoados de Casés, Lagoa da Vaca, Gancho de Galo, Chéus, Jucá Ferrado, Diogo, Mimoso, Tatus, Taperinha, Tamanduá, Alegre, Capim, Gangungo, Gameleira, Lagoa do Choro, Mocotó, Lagoa Nova, Furnas.

O relevo do município insere-se na unidade geoambiental das Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema. A vegetação nativa é a caatinga hiperxerófila.

Surubim está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Capibaribe e tem como principais tributários os rios Capibaribe e Caiai, além dos riachos do Brás, Maracajá, Pocoró, do Tanque Doce, Taepe e do Manso, todos de regime intermitente. O principal corpo de acumulação é a Represa de Jucazinho (327.035.818 m³).

Conhecida como a Capital da Vaquejada Surubim-01 por ter a mais antiga e tradicional festa de vaquejada do mundo, o município realiza na terceira semana do mês de setembro, a Festa do Gado, que chega a atrair cerca de 50.000 visitantes. A cidade também ficou imortalizada nos  versos da música do Quinteto Violado e da dupla de forró Sirano e Sirino. E tambem é cidade natal de Abelardo barbosa (Chacrinha , falecido em 1988) e do compositor de frevo Capiba . Hoje SurubimCHACRINHA também conta com um tradicional carnaval, que acontece após a quarta-feira de cinzas e estende-se até o domingo pós-carnavalesco, quando a cidade recebe cerca de 25.000 visitantes por dia.

 

 

fonte: Wikipedia

domingo, 8 de agosto de 2010

Santa Cruz Moto Fest RN

   Neste fim de semana aconteceu o 5º Santa Cruz Moto Fest, em Rio Grande do Norte, onde fica localizado a maior estatua religiosa do mundo, a imagem de Sta Rita mede 56 metros e foi inaugurada em junho 2010.

SantaCruzProgramacao leoes3

leoes1

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neste evento eu não estive presente, mais é um evente muito importante e grande, pela divulgação e organização. com certeza foi muito bom este passeio.

sábado, 7 de agosto de 2010

Como matar uma barata

Essa foi boa

Lotação em moto

1-8-NA-MOTO

    Quem diz que moto nao faz lotaçao daí a resposta… entretanto, mostra o perigo deste condutor em levar tanta gente e crianças em uma moto.

Fonte www.revistapromoto.com.br

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Projeto dos 60 Km

Estava em tramite, na Camara dos Deputados a Lei N.º7608/2010 do Deputado Pernambucano Jose Chaves que limita a velocidade de Motocicletas a 60 km, estradas, vias enfim, em uma BR como exemplo rodar a 60 km quando o mínimo é de 100 km. com certeza o isto seria absurdo, um caminhão em sua plena carga, nem de longe iria reduzir sua velocidade para seguir atrás de uma moto. Ele se baseava, no grande numeros de acidentes de motos em todo país, e ter visto em hospitais e conversando com médicos, a respeito de acidentes de motos. acidentes de motos sempre haverá independente de velocidade, porque é um veiculo sobre duas rodas, e estando em cima dele você é uma provável vitima, devido a buracos, pista molhada oléo na pista, e principalmente por condutores irresponsavéis que se acham donos das vias. a falta de educação é uns dos grandes motivos de acidentes, e falta de respeito as sinalizações e a falta de sinalização e fiscalização dos mesmos.
    Bem após muitas críticas de vários motociclistas, o Deputado retirou este projeto absurdo. claro que estamos em periodo eleitoral, e por isso o tal projeto foi retirado.

----- Mensagem encaminhada ----
De: Dep. José Chaves
Para: Carlos Roberto Barbosa de Figueiredo
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Agosto de 2010 9:52:40
Assunto: RES: 60 Kms ????????

Caro amigo. 

Diante das restrições feitas ao Projeto de Lei nº 7.608/2010, solicitei 
sua retirada de tramitação da Câmara dos Deputados.

Aproveito a oportunidade para reiterar minha preocupação com a 
verdadeira epidemia de acidentes de motos em nosso País que, em 2009, matou mais 
de 10 mil brasileiros, deixando acidentados outros milhares. Para elaborá-lo, 
ouvi autoridades médicas e assisti cenas dolorosas em hospitais e clínicas 
ortopédicas.

Contudo, como democrata, acolhi as críticas e tomei a decisão, conforme 
Requerimento em anexo.

Obrigado a todos.

Brasília, 4 de agosto de 2010.

Deputado José Chaves.

________________________________
De: Carlos Roberto Barbosa de Figueiredo [mailto:figusss1948@yahoo.com.br] 
Enviada em: quinta-feira, 29 de julho de 2010 13:36
Para: Dep. José Chaves
Assunto: 60 Kms ????????

Meu caro Deputado J.Chaves,

Que vergonha.....sem ter conhecimento do que é um motociclista ou motocicleta quer impor o limitador de velocidade....sabe Deputado, quase sempre quando o acidente é com moto existe sempre um agente causador que é um veiculo de 4 ou mais rodas, um carro, um onibus, um caminhão, o sr sabia ????, a falta de educação no transito, a falte de sinalização, a falta de ruas e estradas decentes, a intolelancia de muito motoristas das classes B,C,D e E é que fazem com que notadamente os acidentes ocorram, seja prudente, não mate a gente, se livre deste projeto absurdo, senão ficará em seu curriculo este disparate.

P.S. Tenho 62 anos de idade, sou motociclista a 45 anos sem acidentes ou 
incidentes, sou proprietário de uma Suzuki Intruder LC 1500cc, viajamos eu e 
minha esposa por todo este Brasil, tenho visto é coisa, mais isso foi demais. 

Grande abraço

C.R.B.Figueirêdo 
Fonte www.revistamotoclubes.com.br