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sábado, 28 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

Matéria do Quadro da Kansas na Globo de Sergipe

Falta de consideraçao e respeito

Falta de Consideração e Respeito...

Amo_SECaros Toninho e Hell Boy (Kansas Clube Leões do Asfalto facções Pernambuco e Sergipe), a Associação dos Motociclistas do Estado de Sergipe (AMO-SE) se solidariza com a vossa causa em relação ao absurdo que voces muito bem expuseram em publico na conceituada Revista Moto Clubes (Falta de Consideração e Respeito... )  em reportagem do dia 18 de maio de 2011, sobre problemas com a moto Dafra Kansas.
É necessário que este fabricante tome uma posição urgente visando rever sua linha de fabricação antes que ocorrências mais graves ocorram.
Estamos copiando nesta nota os dois maiores sites de cobertura motociclisticos do pais (Revista Moto Clubes e Moto Tour), além das entidade co-irmãs representativas do motociclismo nacional em diversos estados da Federação e, claro, a Dafra tanto de Sergipe quanto nacional e estaremos postando sua denuncia em nosso site (www.amo-se.com ) visando alertamos os motociclistas que possuem equipamentos semelhantes a tomarem as providências que acharem cabíveis.

Associação Dos Motociclistas de Sergipe - contato@amo-se.com

domingo, 15 de maio de 2011

Algunas prováveis multas

imagesUm código de trânsito deve abranger todo tipo de infração, inclusive as mais improváveis, algumas das quais muitos motoristas até duvidam que existam. Entre multas por alta velocidade e desrespeito ao farol vermelho, os guardas brasileiros também marcam (ou deveriam marcar) penalidades mais desconhecidas em seus temidos bloquinhos, como motoristas que andam com o braço para fora do veículo ou, então, àqueles que por descuido acabam parados na estrada por falta de combustível. Conheça algumas dessas infrações que poucos esperam receber em casa:

1 - Banho no ponto de ônibus

A cena já é conhecida em dias de chuvas. Poças d’água se formam e muitos carros acabam passando por cima delas e arremessando o líquido para todos os lados, atingindo outros veículos e, principalmente, pedestres. Essa ação, seja ela com ou sem intenção, é considerada uma infração leve que desconta 4 pontos na CNH e custa ao condutor R$ 80,00.  A mesma regra vale para o caso de arremesso de detritos.

2 - Cinzeiro

Terminou o cigarro e jogou a bituca para fora do veículo ou então acaba de por um chiclete na boca e lançou a embalagem para o lado de fora do carro? Pois bem, se um oficial de trânsito o ver fazer isso aplicará uma multa leve de 4 pontos também no valor de R$ 80,00. O mesmo vale no caso de derramamento de líquidos pela janela.

3 - Mesquinho

Ter o veículo parado na via por falta de combustível, a chamada pane seca, também está entre as infrações do Código de Trânsito Brasileiro. Abastecer o carro, além da manutenção preventiva, é um dos cuidados que o motorista deve ter. Quem for pego nessa situação leva uma multa leve de R$ 80,00.

4 - Perseguição ao enfermo

O vácuo deixado por um veículo de emergência no trânsito pesado é um convite para motoristas ganharem tempo. Mas a prática, um tanto perigosa pois é preciso andar em alta velocidade em espaços diminutos, é proibida segundo o nosso código de trânsito. Não só isso, a infração é considerada grave (5 pontos na CNH) e custa R$ 120,00. Viaturas de polícia, ambulâncias, carros de bombeiros e carros da CET são alguns dos chamados “veículos de emergência” com permissão para usar sirene.

5 - Visão de infravermelho

Se você consegue dirigir na chuva sem precisar acionar os limpadores do para-brisa, saiba que além de um privilegiado você também pode ser considerado um fora-da-lei. A prática, considerada perigosa pelo Contran, é uma infração grave e custa R$ 120,00.

6 - Dedo duro

Dispositivos anti-radar também são proibidos pelo código de trânsito nacional. Além de ser considerada uma infração gravíssima (7 pontos na CNH) de R$ 180,00 o motorista tem ainda seu veículo apreendido pelo órgão fiscalizador. Esse tipo de recurso inibe a ação de máquinas de fiscalização que captam os veículos por meio de ondas de radar. A maioria dos equipamentos usados atualmente no Brasil funciona com fotocélula. No entanto, dispositivos do tipo “alerta-radar”, comuns em sistemas de navegação GPS, são permitidos.

7 - Atendente de telemarketing

Dirigir falando ao celular é uma infração que todos conhecem e temem. Mas quem pensa que apelar para fones de ouvido é uma solução se engana. A prática também é proibida por lei, seja para fins de telefonia ou para escutar música. O corretivo é uma multa média de R$ 80,00.

8 - Trio elétrico

Usar a buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto é uma infração leve que desconta 3 pontos da carteira de motorista. Buzinar por outros motivos que não sejam para alertar quem está ao redor também é passível de multa leve. As duas infrações custam ao condutor autuado R$ 50,00.

9 - Vidente

Não acionar as setas direcionais antes de mudar a trajetória do carro, por mais que seja uma ação comum no trânsito para motoristas distraídos, não só é proibido como também é uma infração grave que desconta 5 pontos da carteira de motorista. O código de trânsito também especifica que o motorista deve indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção, o início da marcha e a realização de uma manobra de estacionamento.

10 - Bronzeado parcial

Dirigir com o braço para fora do veículo pode até ser agradável em dias quentes, mas é uma situação que coloca a integridade física do motorista em sérios riscos em casos de colisões. Para inibir a ação, a CET autua motoristas que forem flagrados dirigindo nessa condição com uma multa média de 4 pontos e R$ 80,00.

Fonte: ig.com.br por Thiago Vinholes

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Segurança x Obrigação

     Eis vez outra me deparo com algunas materias sobre segurança no transito, tanto como motoristas e motociclistas. Obrigações e deveres de cada um.Bem, ainda existe muito erro por parte de todos. Digo todos mesmos, incluindo eu. Mais acredito que algunas situações como: o sinal esta fechando e dar uma acelerada para passar com ele ainda no amarelo, ou pegar aquela rua rapidamente num pequeno trecho na contra mão, são coisas de tem sempre está no transito comete. Polegar para baixo

     Mais são situaçoes que existe um risco, algo pode dar errado e que devemos repensar nisso. Evitente que isso não é algo corriqueiro, mas acontece. Na melhor das situações uma multa e um puxão de orelha do policial. Mais o foco realmente quero chegar é uso do capacete. Está no codigo de transito, devemos seguir a regra de uso, capacete na cabeça, fivela atada e viseira fechada. Agora a danada da viseira tem estar sempre fechada? sim, quando em movimento, e quando parado? pode ou nâo? bem vai que voce parado no sinal o guarda lhe atua, e ai? parado! e a noite com chuva quase não se enxerga nada alem de 2 metros. Infelizmente se formos pegos seremos multados por isso, acredito que deveria ter um um salvo conduto a certas situações adversas. No calor em movimento ainda dá pra aguentar, na chuva à noite fica dificil enxergar e ao mesmo tempo deixa-la aberta devido aos pingos. Aqui no Brasil é obrigatorio o uso já outros como EUA varia um pouco, nas Interesduais é obrigatório, zonas urbanas não. vejam esta matéria.

Usar capacete diminui chances de lesão na coluna

Um estudo Norte-americano diz que motociclistas que usam capacetes reduzem o risco de sofrer lesões na espinha.img35

O estudo, conduzido pelo Dr. Adil H. Haider, um professor assistente de cirurgia na Johns Hopkins Univesity School of Medicine, na cidade de Baltimore, analisou mais de 40 mil acidentes de moto entre os anos de 2002 e 2006 e descobriu que aqueles que usavam capacetes tinham menos 22% de chance de sofrer uma lesão na espinha.

A pesquisa também descobriu que aqueles que estavam de capacete tinham menos 66% de chance de sofrer um traumatismo craniano e mais 37% de chance de sobreviver em comparação com aqueles que não utilizam capacete.

Nos últimos 15 anos, vários estados norte-americanos revogaram suas leis da obrigatoriedade do uso do capacete devido às ações dos anti-capacetes, que afirmam que um estudo de 25 anos afirma que o peso do capacete aumenta o risco de lesão na espinha.Smiley confuso

Fonte:
Equipe MOTO.com.br

Engrenagens lubrificadas

   img17372-1220031346-v580x435  Além das duas rodas a menos, as motocicletas têm outras grandes diferenças mecânicas com os carros. Um bom exemplo é o sistema de lubrificação de cada um desses veículos.
Enquanto nos carros há um lubrificante específico para o motor e outro para a caixa de transmissão, na maioria das motos com motores quatro tempos à venda no Brasil o mesmo óleo que lubrifica cilindros e pistões lubrifica também a caixa de marchas e a embreagem.
Essa importante diferença técnica mostra que não se pode, em hipótese alguma, usar óleo para automóveis em motos e vice e versa. O engenheiro Celso Cavallini, da Esso Brasileira de Petróleo, que fabrica os óleos Mobil, diz que as peculiaridades não param por aí.
“Além disso, o volume de óleo em um carro é de cerca de quatro litros, já nas motos menores, esse volume não passa de dois litros. Esse é outro fator importante”, alerta.
     A embreagem úmida das motos demanda um óleo de composição mista, sem os redutores de atrito utilizados nos lubrificantes dos carros. Caso contrário, a embreagem das motos patinaria demais.
Outro fator levado em conta para se desenvolver um óleo para motocicletas é a alta rotação dos motores das motos. Por exemplo, um carro tem potência máxima a 4.000 rpm, já uma moto produz a potência máxima na faixa dos 7.000 rpm. “Com isso a temperatura do motor é bem mais alta. O óleo de moto tem de ser mais robusto e resistente”, explica o engenheiro.
Outra função importante do lubrificante das motos é a refrigeração do motor. Motos, como a Honda CBX 250 Twister, e a maioria dos modelos até 250cc, não têm refrigeração líquida. O óleo auxilia também na refrigeração do motor — em conjunto com o ar, por isso se chama refrigeração mista (ar+óleo). Quando bem refrigerado, o motor trabalha na temperatura certa, evitando assim desgaste excessivo dos componentes.

O óleo certo

    Outra dica importante do engenheiro é quanto ao óleo correto a utilizar em sua moto. “Deve-se sempre seguir a recomendação dos fabricantes”, sentencia. Nada de seguir apenas as normas API (SF, SG) feitas para os automóveis.
“O que importa no óleo de moto é a sigla ‘Jaso’, uma norma japonesa feita exclusivamente para motocicletas. Mas seguindo o que manda o manual do proprietário, não tem como errar”, complementa.
Por isso, é importante ler o manual do proprietário de cada moto e usar o óleo recomendado pelo fabricante que, segundo Celso, já realizou longos testes em diversas condições para saber o tipo de óleo e a quantidade correta a ser colocada na moto.

A hora certa

    Na hora do cliente trocar o óleo, sempre fica uma dúvida: com quantos milhares de quilômetros deve-se trocar o óleo da moto? Nada de seguir o que diz o senso comum. Uns falam em 1.500 km, outros 3.000 km. “No manual, o motociclista também encontra esta informação”, adianta Celso.
Os fabricantes ainda costumam advertir sobre condições severas de uso, como por exemplo, em estradas de terra, onde há muita poeira. Nesses casos, geralmente previstos no manual, recomenda-se diminuir o intervalo entre as trocas de óleo.
Outra dica importante é verificar o óleo periodicamente, se possível toda semana, e completar o nível se for necessário. Por último, vale lembrar que para um bom funcionamento do sistema de lubrificação deve-se trocar o filtro de óleo e o filtro de ar, nós intervalos indicados no manual do proprietário. Isso para evitar que partículas sólidas se acumulem no motor e aumentem o desgaste natural dos componentes.
Cinco dicas sobre lubrificação de motos
1) Nunca use óleo de carros em motocicletas;
2) O óleo certo para cada modelo de moto é o recomendado pelo fabricante;
3) Verifique o nível do óleo periodicamente;
4) Em condições severas, como motos que rodam em estradas de terra, os intervalos entre as trocas de óleo devem ser menores;
5) Ao trocar o óleo, faça uma revisão nos filtros de óleo e ar da motocicleta. Substitua-os se necessário.

bem concluindo o texto acima, só posso afirmar que oleo bom é o que troca regularmente e que ninguem se entende em relaçao a km que deve trocar. Aff!

fonte http://www.moto.com.br/